Por que a virulencia do simers?
Realmente, causou-nos surpresa a virulência partida da Direção do SIMERS contra a Medicina Tradicional como tal e contra os profissionais que a exercitam.
As ameaças proferidas nos relembram determinado período da historia recente quando o PRENDO E ARREBENTO constituiu-se em norma, o que cremos não possa ser paradigma para o presente.
O exercício da Medicina Tradicional esta assegurada e reconhecida em todos os paises signatários dos protocolos estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde – OMS e em especial no Brasil, através da portaria n° 971, de 03 de maio de 2006 do Ministério da Saúde, e também através da Política Nacional de Praticas Integrativas e Complementares - PNPIC, para o Sistema Único de Saúde – SUS. O Ministério da Saúde recomenda ainda a pratica da Medicina Tradicional as Secretarias de Saúde dos Estados e dos Municípios através do SUS, enfatizando tratar-se de praticas alternativas e complementares não convencionais.
E escusado dizer que – ou os diretores do SIMERS desconhecem as determinações do Ministério da Saúde do Brasil, ou então estão simplesmente exercendo o execrável paternalismo corporativo de reserva de mercado.
Devemos também lembrar ao SIMERS o seguinte:
- A Organização Mundial da Saúde – OMS, definiu a medicina tradicional a unificação das terapias de cura Alternativas e Complementares, tradicionais em varias nações do mundo.
- A OMS definiu ainda como sendo Medicina Tradicional as terapias não convencionais, e excluindo a medicina ocidental moderna, excluindo a medicina alopata.
A Medicina Tradicional no Brasil é representada pela medicina Indígena, pela medicina Natural, pela Fitoterapia e pela alimentação natural. Aqui no Brasil, os xamãs, pagés, curandeiros já utilizam a Medicina Tradicional, as ervas, as plantas medicinais, os chás há milhares de anos, muito antes da existência do SIMERS.
A Medicina Tradicional é natural, preventiva, eficaz, de grande acessibilidade e de baixo custo.
E, como o principio basilar da Medicina Natural é o Humanismo na sua expressão mesma, também os princípios morais e religiosos são integrativos.
Aos diretores do SIMERS dizemos que não tememos suas ameaças por que não estamos infringindo leis humanas ou divinas.
André Duarte Lage – Diretor Presidente
Sindicato Nacional dos Profissionais Naturopatia Cientifica - SINDNAT
As ameaças proferidas nos relembram determinado período da historia recente quando o PRENDO E ARREBENTO constituiu-se em norma, o que cremos não possa ser paradigma para o presente.
O exercício da Medicina Tradicional esta assegurada e reconhecida em todos os paises signatários dos protocolos estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde – OMS e em especial no Brasil, através da portaria n° 971, de 03 de maio de 2006 do Ministério da Saúde, e também através da Política Nacional de Praticas Integrativas e Complementares - PNPIC, para o Sistema Único de Saúde – SUS. O Ministério da Saúde recomenda ainda a pratica da Medicina Tradicional as Secretarias de Saúde dos Estados e dos Municípios através do SUS, enfatizando tratar-se de praticas alternativas e complementares não convencionais.
E escusado dizer que – ou os diretores do SIMERS desconhecem as determinações do Ministério da Saúde do Brasil, ou então estão simplesmente exercendo o execrável paternalismo corporativo de reserva de mercado.
Devemos também lembrar ao SIMERS o seguinte:
- A Organização Mundial da Saúde – OMS, definiu a medicina tradicional a unificação das terapias de cura Alternativas e Complementares, tradicionais em varias nações do mundo.
- A OMS definiu ainda como sendo Medicina Tradicional as terapias não convencionais, e excluindo a medicina ocidental moderna, excluindo a medicina alopata.
A Medicina Tradicional no Brasil é representada pela medicina Indígena, pela medicina Natural, pela Fitoterapia e pela alimentação natural. Aqui no Brasil, os xamãs, pagés, curandeiros já utilizam a Medicina Tradicional, as ervas, as plantas medicinais, os chás há milhares de anos, muito antes da existência do SIMERS.
A Medicina Tradicional é natural, preventiva, eficaz, de grande acessibilidade e de baixo custo.
E, como o principio basilar da Medicina Natural é o Humanismo na sua expressão mesma, também os princípios morais e religiosos são integrativos.
Aos diretores do SIMERS dizemos que não tememos suas ameaças por que não estamos infringindo leis humanas ou divinas.
André Duarte Lage – Diretor Presidente
Sindicato Nacional dos Profissionais Naturopatia Cientifica - SINDNAT
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